quarta-feira, 9 de novembro de 2011

JOVENS EMPREENDEDORES DE MONTENEGRO RS







JOVENS EMPREENDEDORES DE MONTENEGRO RS




Procuramos jovens  com espírito empreendedor. Marcar Entrevista com Gelson Antônio Alves - F. 9673.5762 - Envie Curriculum para alvesgg@geeral.com.br

terça-feira, 19 de julho de 2011

LEMBRE-SE

Nunca esqueça que existem quatro coisas na vida que não se recuperam :


A pedra - depois de atirada;
A palavra - depois de proferida;
A ocasião - depois de perdida:
O tempo - depois de passado


1-UM. 

Dê mais às pessoas do que elas esperam, e faça-o com alegria.


2-
DOIS. 

Case com alguém com quem você goste de conversar.
À medida em que vocês forem envelhecendo, seu talento para a conversa
se tornará tão importante quanto os outros todos


3-TRÊS.

Não acredite em tudo o que ouve:
Não gaste tudo o que tem;
Não durma tanto quanto gostaria.


4-QUATRO.

 Quando disser 'eu te amo', seja sincero




5-CINCO.

 Quando disser 'sinto muito' olhe nos olhos da pessoa.

6-SEIS. 

Fique noivo pelo menos durante seis meses antes do casamento.

7-SETE. 

Acredite no amor à primeira vista.

8-OITO.

 Nunca ria dos sonhos dos outros.
Quem não tem sonhos tem muito pouco.

9-NOVE. 

Ame profundamente e com paixão.
Você pode se ferir, mas é o único meio de viver uma vida completa.


10-DEZ. 

Quando se desentender, lute limpo. Por favor, nada de insultos.

11-ONZE. 

Não julgue ninguém pelos seus parentes.

12-DOZE.

 Fale devagar mas pense depressa.

13-TREZE. 

Quando lhe fizerem uma pergunta a que não quer responder,
sorria e pergunte; 'Porque deseja saber?'

14-QUATORZE. 

Lembre-se que grandes amores e grandes realizações envolvem
grandes riscos.

15- QUINZE.

Diga 'saúde' quando alguém espirrar.

16-DEZESSEIS.

Quando você perder, não perca a lição.

17-DEZESSETE.

Recorde-se dos três 'R':

* Respeito por si mesmo,
* Respeito pelos outros,
* Responsabilidade pelos seus atos.

18-DEZOITO. 

Não deixe uma pequena disputa afetar uma grande amizade.

19-DEZENOVE. 

Quando notar que cometeu um engano, tome providências
imediatas para corrigí-lo.

20-VINTE. 

Sorria quando atender o telefone.
Quem chama vai percebe-lo na sua voz.

21-VINTE E UM.

Passe algum tempo sózinho e reflita.
                                                  
                                                                                                                  999999999
Agora vem a parte divertida! Este tantra foi-lhe enviado para
proporcionar boa sorte. Ele já correu o mundo dez vezes. Você terá boa
sorte dentro de quatro dias depois de repassar o tantra. Mande copias
para as pessoas de quem gosta. Não mande dinheiro, porque a sorte não
tem preço. Não conserve esta mensagem. O tantra deve sair de suas mãos
em 96 horas. Você terá uma surpresa muito agradável. Isso vai
acontecer, mesmo que você não seja supersticioso.

"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem
se atreve... A vida é muita para ser insignificante".

"Tudo o que somos é resultado do que pensamos".

terça-feira, 28 de junho de 2011

Coaching e qualidade de vida

Falar em qualidade de vida é pensar em tudo o que está sendo perdido com o ritmo frenético do desenvolvimento econômico e tecnológico. As grandes capitais, por exemplo, absorvem toda essa tendência e exprimem as mudanças a seus habitantes ao privar-lhes de segurança, boas condições laborais e de qualidade do ar. Estresse, depressão, insatisfação profissional são apenas alguns reflexos das exigências da vida moderna.

Em meio a esse quadro nebuloso, há uma saída que vem sendo procurada por um número crescente de pessoas: o coaching. Ele dará ao indivíduo uma abertura de consciência e percepção de toda a realidade a sua volta. Assim, ao invés de se queixar, a pessoa pode se esforçar para encontrar o rumo de uma vida mais bem sucedida.

Caberá ao Life Coach direcionar a pessoa nessa jornada. Seu trabalho abrangerá os mais diversos aspectos como forma física, mental, emocional, relacionamentos, trabalho e até saúde e educação. Ele identificará os reais objetivos do cliente, estipulará metas, o incentivará e o orientará para que este caminho seja seguido de maneira eficiente.

O mais importante neste processo é a pessoa perceber por si mesma que é capaz de encontrar o caminho rumo a uma vida melhor, sendo o coach apenas o responsável por colocar seus clientes nos trilhos para que sigam a direção correta.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

COACHING


 COACHING -  ATENDIMENTO PESSOAL, PROFISSIONAL E COMPORTAMENTAL PARA AJUDAR PESSOAS A VENCEREM DESAFIOS.


Coaching é uma metodologia ou um processo de orientação de pessoas ou equipes, muito utilizadas em empresas como uma consistente ferramenta de Gestão e Liderança. No Brasil, as atividades de Coaching já saíram do mundo organizacional e são exercidas nos mais diversos ambientes.

 Embora o termo tenha origens mais remotas, foi mais recentemente trazido do linguajar do mundo dos esportes, onde o treinador de um atleta ou de uma equipe esportiva é o Coach. A idéia central é esta: orientar ou incentivar uma pessoa ou uma equipe a obter os melhores resultados, sejam estes pessoais ou profissionais.

Pode ser aplicado de modo formal, com encontros de Coaching regulares e pré-agendados, ou informalmente, de acordo com as necessidades que surgem.

O Coaching pode ser exercido com temas pré-agendados, ou com temas livres, ou seja, a temática é estabelecida pelo Coachee no inicio de cada encontro.

O Coaching não é um processo psicoterapêutico, nem se volta ao passado, mas um processo de descobertas do próprio Coachee, voltadas para sua atualidade e futuro. Portanto o Coach não precisa necessariamente saber de tudo, pois ele não ensina nada, mas ativa a capacidade das pessoas darem suas próprias respostas, seja através de perguntas, diálogos, exemplos, referenciação e outras técnicas. Em sua essência mais profunda, o Coaching é um processo conversacional, um diálogo, onde há autodescoberta e interatividade.
Coaching é uma excelente ferramenta, mas não é solução mágica para todas as questões ou dificuldades. Na minha experiência, o Coaching ajuda em 80% ou mais dos casos ou das questões que os Coachees trazem em geral, os restantes 20% serão necessários outras abordagens ou metodologias, ou até mesmo encaminhamentos para processos psicoterapêuticos ou outras terapias que alcancem a profundidade requerida e que o Coaching não alcança.

Nas empresas, quem exerce o Coaching interno é normalmente o Supervisor, o Gerente, o Diretor. Muitas vezes a empresa contrata um Coach externo,via de regra para atender as Lideranças maiores da contratante. Quando o Coaching é realizado internamente, é necessário fazer uma Formação em Coaching com o Rh e o corpo gerencial.

Hoje em dia já existe o profissional de Coaching, - um Coach - o qual pode especializar-se em diferentes modalidades,  Personal Coaching,  Spiritual Coaching, Professional Coaching, Executive Coaching, Business Coaching , Financial & Investments Coaching, além de muitas outras denominações, até chegar a Coaching de casais, de casamento,  e outros.

Não é uma profissão regulamentada e não há escolas oficiais de Coaching, ou organizações oficiais representativas , nem no Brasil e nem no exterior. Existem diversas associações, algumas com maior credibilidade, cuja função é orientar ou mesmo treinar seus associados. O ICF – International Coach Federation tem reputação positiva, ele credencia profissionais que estejam dentro de seus próprios paramentos, gera credibilidade, embora não seja um processo oficial ou que seja obrigatório pertencer a uma destas associações. Alguns Coaches fazem um processo de obtenção de credencial - há diferentes níveis - junto ao ICF, mas é liberalidade para posicionar-se de uma forma diferente no mercado.

Existem excelentes Coaches que nunca se formaram em nenhuma instituição ou estudaram suas técnicas. Alguns nem mesmo tomaram consciência que estavam trabalhando com um processo de Coaching.

Portanto Coaching é um patrimônio da Humanidade, não há donos, o que lhe confere beleza e liberdade de expressão impar. Por isto deve ser exercido com toda ética e respeito humano, primeiramente voltado para o beneficio das pessoas e da sociedade e secundariamente como uma fonte de sustento. Cada pessoa que exerce o Coaching é única, do seu jeito e de sua forma, não há padronização, embora sejam colocados parâmetros orientativos, formas, metodologias e ferramentas para seu exercício.

O Coach é primeiramente escolhido pelos seus clientes pela sua habilidade e competência, e não pela sua formação ou credencial.

Para exercer o Coaching de uma forma responsável e idônea , é necessário de um modo geral:


Ter uma intenção clara e motivação pura de beneficiar pessoas através do Coaching.
Conhecer de forma consistente o comportamento humano.
Estabelecer e manter uma ligação de mutua aceitação entre o Coach e o Coachee.
Ter maestria pessoal e conhecer seus próprios referenciais mentais.
Conhecer em profundidade a metodologia, objetivos e finalidades do Coaching e do Mentoring.
Ter instrumentais próprios para as atividades.
Ter ordenação mental e uma visão de mundo mais ampliada.
Fazer o seu melhor, sem tensão provocada por expectativas.
Manter uma comunicação clara e real com o Coachee, de modo a manter o foco e a eficácia do processo. Saber encerrar o processo.




GELSON ANTÔNIO ALVES

F. (51) 9673.5762

alvesgg@gmail.com

http://gelsonantonioalves.blogspot.com/

sábado, 7 de maio de 2011

A Mente das Plantas


 A Mente das Plantas

O indiano Sri Jagadis Chandra Bose, bacharel em ciências pela Universidade de Londres, físico, químico e gênio, foi contemporâneo e fez trabalhos famosos com Pauli e Einstein. Pertencia ao grupo de sábios internacionais que compunham a "Real Sociedade de Londres". Chandra Bose descobriu coisas admiráveis como a reação das moléculas do estanho ser idêntica à reação muscular do ser humano a um determinado veneno de cobra; ou que as plantas não gostam de Led Zeppelin e de rock, mas gostam de Bach e adoram música indiana, como a de Ravi Shankar.
Em 1900, no Congresso Internacional de Física, na exposição de Paris, Chandra Bose deixou aturdido os congressistas com a apresentação do seu trabalho "De la généralité des phénomènes moleculaères produits par l´electricité sur la matière inorganique et sur la matière vivante", afirmando que "a unidade é fundamental entre a aparente diversidade da natureza... É difícil traçar uma linha e dizer aqui termina o fenômeno físico e além começa o fisiológico". Bose realizou diversas pesquisas comparando as reações das curvas moleculares dos metais com os músculos, descobrindo, em 1899, que os metais sofrem de "fadiga" e a sua recuperação é semelhante ao processo que acontece com os músculos dos seres humanos e dos animais.
Expandindo os seus estudos para o reino vegetal, demonstrou que as reações do "castanheiro da Índia" eram em tudo idêntico às dos metais e dos músculos, evidenciando que as plantas ficavam excitadas ou deprimidas conforme os estímulos recebidos.
O cientista anestesiou plantas com clorofórmio e suas reações à anestesia e a recuperação delas quando levadas ao ar fresco eram idênticas às dos animais. Bose usou clorofórmio para anestesiar um pinheiro e replantá-lo, evitando qualquer dano à planta. Estudando a "planta-telégrafo" ( Desmodium Gyrans), cujas folhas simulam os movimentos dos braços da sinalização semafórica, Bose descobriu que o veneno que interrompe esta movimentação também faz parar o coração de um animal. O seu antídoto, em um e outro caso, restaura a vida de todos estes organismos.
Também o Dr. Clive Backster, especialista em detectores de mentira, conseguiu assombrosos resultados de suas experiências com o auxílio de um complexo e moderno laboratório, certificando-se de que as plantas reagiam a ameaças concretas e potenciais, mutilações, esmigalhamentos, cortes ou aos perigos potenciais representados por cachorros e pessoas que não amam as plantas.
Um galvanômetro é a parte de um detector de mentiras que, quando ligado a um ser humano por fios que conduzem uma baixa corrente elétrica, faz com que uma agulha se mova - e sua ponta trace um gráfico num papel móvel - em resposta às mais sutis oscilações emocionais. A maneira mais eficaz de provocar num ser humano uma reação tão forte a ponto de causar um salto no galvanômetro é ameaçá-lo em seu bem estar. E foi justamente isso que Backster resolveu fazer com uma Dracena. Ele colocou uma folha da Dracena na xícara de café quente que tomava. Nenhuma reação notável foi registrada pelo medidor. Backster considerou a situação por alguns minutos e concebeu então uma ameaça maior: queimar a folha à qual os eletrodos haviam sido ligados. No instante em que lhe veio à mente a idéia do fogo, antes que ele pudesse se locomover para apanhar um fósforo, ocorreu no gráfico uma mudança dramática, sob forma de uma prolongada ascensão da ponta que realizava o traçado. Poderia a Dracena ter lido a sua mente? Saindo finalmente da sala e voltando com uma caixa de fósforos, ele notou que outra súbita alteração se registrara no gráfico, evidentemente causada pela sua determinação em levar a cabo a ameaça. Mais tarde, enquanto ele assumia atitudes fingidas, como se realmente fosse colocar fogo na planta, já nenhuma reação se notava.
Evidenciava-se que a planta era capaz de distinguir entre a intenção real e a simulada.
Em 1969, na universidade de Yale, e diante de um grande número de universitários, Backster realizou o "experimento da aranha". As plantas reagiram à entrada de uma aranha no recinto, mesmo antes do fato de que a aranha começasse a correr de alguém que combatia veementemente os seus movimentos. "A impressão que se tinha é de que cada decisão da aranha para escapulir era apreendida pela planta, causando assim uma reação na folha", disse Backster, que viria a afirmar: "talvez as plantas sem olhos consigam enxergar melhor do que nós".
Outra descoberta feita: a de que as plantas talvez se afinem umas com as outras e que, diante da vida animal, parecem dar menos atenção às suas companheiras. "A última coisa que uma planta espera é que outra lhe crie problemas", disse Backster. O "controle" que as plantas exercem ao seu redor diz respeito aos bichos e seres humanos porque eles "se movem", merecendo, portanto, um controle atento da sua parte.
Backster observou também que, ameaçada por um perigo eminente ou um dano grave, uma planta "apaga" ou "desmaia" por autodefesa, semelhante ao procedimento de alguns animais que fingem-se de mortos, como o Gambá. Um caso assim se deu quando Backster recebeu em seu laboratório a visita de um fisiologista canadense, que veio presenciar a reação das plantas. As cinco primeiras plantas testadas não deram sinal algum. Backster esmerou-se na verificação da aparelhagem e em outros expedientes, em vão. A sexta planta, testada após toda esta trabalheira, corajosamente demonstrou as suas habilidades, ainda que de forma fraca. Interessado em saber o que poderia ter influenciado as outras plantas, Backster perguntou ao visitante:

- Por acaso seu trabalho o força a fazer mal às plantas?

- Sim, eu as torro no forno para obter o seu peso seco para minha análise.
Quarenta e cinco minutos após a saída do fisiologista rumo ao aeroporto, todasas plantas responderam aos testes de Clive Backster.
Observando os fatos acima, Backster chegou à conclusão de que as plantas podem ser levadas ao "desmaio" ou "mesmerizadas" pelos seres humanos, assim como acontece no ritual dos carrascos antes de um animal ser abatido de forma correta (por exemplo, na alimentação Kosher, de origem judaica, procura-se proporcionar ao animal o menor sofrimento possível no abate, para que ele não tenha tido tempo, como defesa, de expelir resíduos químicos nocivos ao paladar e à saúde de quem irá ingerir a sua carne). Este pensamento levou Backster a raciocinar que as plantas e frutos que consumimos "queiram" de fato ser consumidos, mas só numa espécie de ritual amoroso, como uma comunicação real entre o que come e o que é comido - numa "comunhão" do tipo religiosa - e não com a costumeira matança desapiedada. Diz Backster: "Pode ser que um vegetal prefira passar a fazer parte de outra forma de vida a apodrecer no chão, assim como, à sua morte, uma pessoa pode experimentar alívio por encontrar-se num plano de existência mais alto."
Outra descoberta interessante foi a de que as plantas não toleram mentiras e falsidades, apontando o falsário através das reações às suas mentiras. O Objetivo do teste era o de provar que "tanto as plantas quanto as células individualizadas captavam sinais através de algum meio de comunicação inexplicado pela ciência". Na experiência foram utilizados um jornalista e umPhilodendron (Imbé). A partir da segunda pergunta, após ter revelado a data do seu nascimento de forma correta, o jornalista devia dizer sempre não às perguntas formuladas sobre a sua vida entre os anos de 1925 a 1931. A planta reagiu, de forma veemente, a todas as falsidades ouvidas.
O psiquiatra Aristides H. Esser, diretor do centro de pesquisas do Hospital Estadual Orangeburg-Rockland, não acreditando nas conclusões de Backster, resolveu repetir o mesmo teste. Com o auxílio um químico, Douglas Dean, da Escola de Engenharia de Newark, realizou a pesquisa com um criador de Philodendros. O Imbé reagiu a todas as respostas falsas, através do galvanômetro, fazendo com que o Dr. Esser se rendesse aos fatos.
Backter demonstrou também que existe um forte vínculo entre as plantas e quem cuida delas, independente das distâncias ou da proximidade da pessoa com a planta. Retornando de uma viagem a Nova York, constatou que as suas plantas manifestaram alegria pela sua volta no exato momento em que, inesperadamente, decidira (ainda lá) a voltar para casa. Sempre que Backster viajava para um ciclo de palestras e falava de suas observações, mostrando um slide da sua "deusa" iniciadora - a Dracena com o qual iniciou seus trabalhos - no mesmo momento ela reagia de forma exuberante, em seu laboratório.
Na véspera do Ano Novo em Nova York, Backster adentrou-se no barulho da Times Square, munido de um caderno e um cronômetro. À medida que se movia entre a massa, anotou suas varias ações, os passos que deu, a pressa que o invadiu ao descer as escadas do metrô, a iminência de ser pisoteado, a ligeira alteração que teve com o vendedor de jornais. Quando voltou ao laboratório, verificou que três de suas plantas, controladas separadamente, tinham mostrado reações similares às suas corriqueiras "aventuras emocionais" na Times Square.
Em um teste efetuado com seis alunos, cada um deles, de olhos vendados, tirou de um recipiente um papelzinho dobrado. Um dos papéis continha a ordem de torturar e depois destruir completamente uma das duas plantas que estavam na sala. O "criminoso" deveria agir em segredo e nem Backster ou qualquer um dos seus colegas saberia a sua verdadeira identidade. Depois de tudo feito, com o polígrafo ligado na planta sobrevivente, esta planta, através de uma manifestação feroz, indicou o "assassino". Backster excluiu do resultado desta experiência a possibilidade de que a planta houvesse captado a culpa do assassino, uma vez que ele assumira, sem culpas, o seu trabalho em prol da ciência.
Um dia, ao cortar acidentalmente um dedo e se tratar com Iodo, Backster notou que a planta então submetida ao polígrafo reagiu de imediato, aparentemente afetada por esse fato: a morte de algumas células digitais; sendo que um mesmo padrão se repetia no gráfico sempre que uma planta testemunhava a morte de tecidos vivos.
Poderia a planta, a um nível tão minimizado, ser sensível a todo processo de morte celular que ocorria em seu meio ambiente?
O padrão típico reapareceu, noutra ocasião, quando Backster se preparava para tomar uma porção de iogurte. Ele acabou se dando conta de que o que misturara ao iogurte continha um preservativo químico que exterminava os bacilos vivos presentes no ultimo. Outro padrão inexplicável no gráfico foi finalmente esclarecido ao evidenciar-se que as plantas reagiam também à água quente que escorria pelo esgoto e dava morte às bactérias do esgoto.
Nem Backster e nem ninguém, até hoje, sabe ao certo o tipo de onda energética que leva às plantas os sentimentos e idéias de um ser humano ou mesmo de uma célula. O citologista Dr Howard Miller concluiu que uma espécie de "consciência celular" deveria ser comum a toda a vida. Baseado nesta opinião abalizada, Backster pesquisou uma forma de conectar eletrodos a diferentes tipos de células: amebas, paramécios, levedo, culturas de mofo, raspas da boca humana e esperma. A inteligência e sagacidade maior foram demonstradas pelas células do esperma, que foram capazes até de identificar os seus doadores, ignorando a presença de outros. "O resultado obtido leva à hipótese de que uma espécie dememória total possa integrar a simples célula. Sendo assim, talvez, o cérebro seja apenas um mecanismo comutador - e não necessariamente um órgão de armazenamento de lembranças".
"A senciência" não parece interromper-se ao nível celular. É provável que desça ao molecular, ao atômico, e mesmo ao subatômico. Todas as coisas já convencionalmente tomadas por inanimadas podem nos impor agora a sua reavaliação". Posteriormente, hipótese parecida recebeu os avais do inventor, engenheiro e bioquímico Itzhak Bentov e do físico teórico Amit Goswami.
Pushkin, um professor moscovita, admitiu que as células vegetais da flor reagem a processos ocorridos no sistema nervoso de seres humanos, ou o que vagamente se define como seus "estados emocionais". No encalço de um significado para a reação da flor, ele escreveu: "Talvez entre esses dois sistemas de informações, as células vegetais e o sistema nervoso, exista um vínculo específico. A linguagem da célula vegetal pode estar relacionada à célula nervosa. Embora totalmente diversas, essas células vivas parecem capazes de secompreender mutuamente".

O TESTE DOS CAMARÕES
Ciente de que só poderia despertar o interesse da ciência para as suas descobertas se as publicasse numa publicação especializada, expondo-as às críticas e ao conhecimento dos cientistas, Clive Backster colocou as mãos na massa. Financiado pela Fundação Parapsicológica da paranormal e célebre Eileen Garret, e com a colaboração de diversos cientistas de diversas áreas, foi concebido um elaborado sistema de controles experimentais que consistia em "Matar células vivas com um mecanismo automático, num momento casual em que ninguém se encontrasse no escritório ou adjacências, e ver como as plantas reagiam".
Foram escolhidos para as pesquisa camarões de água salgada em estado ótimo de vitalidade, já que havia evidências que o tecido doente ou moribundo não responde aos estímulos remotos e não transmite mensagens. Os camarões seriam colocados em uma tigelinha e esta os despejaria, automaticamente, numa panela de água fervendo. Um programador mecânico acionaria um dispositivo num momento selecionado ao acaso e isto impediria que Backster e seus comandados soubessem a hora exata da ocorrência. Seriam despejadas aleatoriamente outras tigelas de água sem camarões, para servir de controle.
As plantas selecionadas (Philodendrum Cordatum) foram ligadas ao galvanômetro, três delas em salas separadas. Um quarto galvanômetro foi plugado a uma resistência de valor fixo, para indicar as possíveis variações causadas por intermitências no fornecimento de energia ou por perturbações eletromagnéticas ocorridas perto ou dentro da área da experiência.
A Hipótese de Backster era de que "existe uma percepção primária ainda não definida na vida das plantas, que o extermínio da vida animal pode servir de estímulo localizado para demonstrar essa capacidade perceptiva, e que é possível comprovar que a percepção das plantas funciona independentemente do envolvimento humano".
O resultado é que as plantas se comportaram como de costume, reagindo sincronizadamente ao afogamento dos camarõezinhos na água fervente. Cientistas examinaram o sistema automatizado, que lhes revelou que essa reação das plantas se processou de forma consistente - na proporção de cinco para um - contra a possibilidade do "acaso". Foi então publicado um ensaio científico em 1968, no volume X do The International Journal of Parapsycology, so o título: "Evidência sobre a percepção primária na vida vegetal".
Estava dada a partida para que outros cientistas testassem o efeito Backster e repetissem os mesmos resultados. Sete mil cientistas e alunos de 20 universidades reproduziram o experimento, e algumas fundações se ofereceram para propiciar o financiamento das pesquisas. A reação pública se iniciou com um artigo pioneiro publicado pela National Wildlife - em fevereiro de 1969 - apelidando a planta Dracena massangeana de "pop star", pois ela rompera a barreira que nos separava da vida secreta das plantas.
Backster prosseguiu e aprimorou o seu equipamento, com a aquisição de eletrocardiógrafos e eletroencefalógrafos que produziam leituras muito mais aperfeiçoadas do que as obtidas através do polígrafo e 10 vezes mais fiéis.
Aberto o primeiro véu que nos separa do incogniscível, veio a segunda etapa. O "acaso", mais uma vez, propiciou a Clive Backster uma nova fonte de pesquisas. Tratando do seu cachorrinho, Backster estava no ato de quebrar a casca de um ovo cru, quando uma das suas plantas (que estava "ligada" aos aparelhos), reagiu de forma vigorosa. Backster repetiu a dose no dia seguinte e obteve o mesmo resultado. Nove horas se passaram com ele elaborando gráficos pormenorizados, desta vez tendo os eletrodos ligados ao ovo. Obteve-se a freqüência situada entre 160 e 170 batidas por minuto: correspondente à batida do ritmo cardíaco de um embrião de galinha com três ou quatro dias de incubação. O interessante é que o ovo não estava fertilizado. Dissecando o ovo, Backster verificou que ele não possuía estrutura física circulatória alguma que correspondesse àquela estranha pulsação. "O ovo parecia ter um campo de força situado além donosso conhecimento científico", escreveu.
Itzahk Bentov, engenheiro, cientista, inventor e místico, fez algumas medições num ovo, e constatou: "Se tomarmos um ovo de galinha e abrirmos nele duas janelas, uma na parte superior e outra na inferior - com cuidado para não danificarmos a sua membrana - e então utilizarmos um voltímetro muito sensível, equipado com dois eletrodos de prata, para tocarmos as regiões expostas da membrana, registraremos, em cima, carga positiva e, embaixo, negativa. No ovo não fertilizado essa voltagem terá um valor constante de 2,40 milivolts. Bentov aconselha mais duas janelas na lateral do ovo, uma oposta a outra, e constataremos que não existe nenhuma diferença de potencial semelhante a dos pólos longitudionais. O que isto indica? A existência de um campo elétrico "disposto ao longo do eixo maior do ovo e que, pelos lados leste, se volta sobre si mesmo". É ao longo da linha que a espinha do pintinho irá se desenvolver.
Há estudos do professor Harold Saxton Burr, professor de anatomia em Yale, sobre organismos vivos, a respeito desta área (Blue Print for Immortality). Burr criou o nome "campos organizadores" da vida, sustentando que eles vêm em primeiro lugar dispondo os átomos e as moléculas do organismo em crescimento para que se modelem na forma adequada. Bentov chama a este processo de "holograma eletromagnético" e após considerações conclui: "Confirmando a idéia de que a nossa matéria (nossos corpos vivos) é mantida junta, coesa, por meio de um padrão de interferência quadridimensional".
TSUNAMI
As ondas que devastaram o sudeste asiático em dezembro de 2004 invadiram cerca de 3,5 Km do Parque Nacional Yala, a maior reserva de vida selvagem do Sri Lanka e lar de centenas de elefantes, leopardos e outros animais. Entretanto, segundo o diretor do Departamento de Vida Selvagem do Sri Lanka, H.D. Ratnayake, nenhum animal selvagem foi morto. Não foi possível encontrar nem mesmo uma lebre morta no parque por conta da enchente repentina. Segundo especialistas em comportamento animal do Zoologico de Johannesburg, na África do Sul, apesar da falta de comprovação científica, os animais parecem ter um "sexto sentido" capaz de "sentir" e prever terremotos e erupções vulcânicas, procurando instintivamente um local seguro.
Ou teria sido as plantas a soar o alarme psíquico, captado pelos animais?
Fonte:
Jornal Infinito: As plantas e a percepção extra-sensorial
Jornal Infinito: Plantas não toleram mentiras
A "consciênca" vegetal; Fátima Victorio

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O MAGO PARETO



O Mago Pareto era um trabalhador incansável. Fazia mágicas de sol a sol, ou melhor de show a show. Apresentava-se em teatros, clubes, escolas, empresas e até na televisão. E por mais que colocasse esforços no seu trabalho, nunca estava satisfeito com o resultado prático das suas mágicas.

- Existem alguns troques que realizo, com os quais o público nem se espanta ou se emociona. Agora, têm outros, que eu mal começo e o pessoal já está morrendo de vontade de ver o resultado final. Esses sim fazem enorme sucesso. O que será que eu preciso fazer para tirar melhor proveito do meu trabalho?

Pareto, como todo bom mágico, era homem compenetrado, gostava de ficar num canto refletindo sobre a vida, sua carreira e seu trabalho. Depois dos shows, em vez de ir aos restaurantes da moda, ou ficar horas e horas vendo televisão, ele gostava mesmo era de ficar no seu canto pensando, só pensando.

- Sei que estou fazendo direito as minhas mágicas. Cuido bem da maneira de realizá-las. Faço todos os controles possíveis, até já modernizei meus procedimentos administrativos e de logística. Segui as orientações de uma cunsultoria, implantei um programa de controle de custos e de qualidade total. Informatizei todos os meus Sistemas, o equipamento de magia que uso é de última geração. Instalei uni caríssimo software de gestão empresarial SAP. Tenho assistentes treinadas, com cursos de Pós-Graduação na FGV no COPPEAD e na FSPM. Faço todos os controles e sou o único mágico com Certificado ISO 9000 do país. Vou a todos os Encontros e Feiras de Magos,

Mágicos e Bruxos para me manter atualizado. Já fiz "bench-marking" com o David Copperfield e tenho o meu site na Internet, mas alguma coisa me faz perder tempo e, em conseqüência, mercado. Não estou ganhando o que deveria ganhar pelo grande esforço que realizo - perguntava a si mesmo, o nosso bom amigo Mago Pareto, tirando um coelho da cartola e enxugando gotas de suor da testa com o seu lenço mágico.

Foi de tanto pensar que um dia deu o estalo.

- Heureca! Ou melhor; Hocus Pocus! Acho que já seio que está acontecendo no meu trabalho - disse Pareto. Acabo de ter um "insight" sobre os resultados dos meus negócios, preciso conferir.

E como ele não era homem de sair falando à toa, foi verificar o seu raciocínio na prática.

Pediu a uma das suas assistentes para ajuda-lo. Ela deveria ficar observando quais as mágicas que agradavam mais e as que agradavam menos ao público e ir anotando tudo na planilha Excel do seu notebook. Pareto foi fazendo os shows e a moça anotando. Após ter um bom número de anotações, tiradas de várias apresentações e em vários lugares, ela fez um gráfico e entregou-o a Pareto que observou espantado:

- Caramba! Veja só, disse ele para a assistente: 20% da minha varinha de condão respondem por 80% das mágicas que mais agradam ao público.

Como eu já disse, Pareto era um mágico que se preocupava com detalhes e não gostava de sair por aí dizendo coisas sem ter certeza. Foi conversar com outros profissionais para conferir se o resultado da sua descoberta também funcionava em outras atividades. Procurou seu amigo açougueiro e perguntou-lhe como eram as suas vendas. O açougueiro disse:
Bem, não posso ter um açougue que só vende filé mignon ou alcatra, tenho que oferecer outros produtos, como fígados, lingüiças, frangos, coelhos, músculos, costeletas de porcos, etc.
E como são as vendas, em números? perguntou Pareto.

O açougueiro coçou a cabeça, pegou as suas anotações e disse:
Eu acho que 20% de alguns tipos de carne representam 80% das minhas vendas, isto é, se formos fazer o cálculo em dinheiro, mas acredito também que em volume dê o mesmo resultado. 20% de alguns tipos de carne representam, em peso, 80% do que vendo.
* Ei! Veja aqui nas minhas anotações: 20% dos dias em que mantenho o açougue aberto durante o mês, representam também 80% das minhas vendas. É claro, vendo muito mais nos finais de semana e vésperas de feriados fazem a diferença.
* E tem mais, 20% da minha clientela realizam 80% do meu movimento.

Os dois ficaram boquiabertos com a descoberta e foram correndo perguntar ao padeiro, que fez o mesmo cálculo para pãezinhos, bolachas e brioches.

Os três entusiasmados foram à loja do seu Saliba, que também ficou encantado com os cálculos. Logo ele, que, sendo um bom comerciante, nunca tinha pensado nisto.

Pareto pensou de novo e falou aos seus amigos:

Se 20% das minhas mágicas agradam a 80% do meu público, vou me concentrar nestes 20%. Para ter sucesso, preciso me concentrar nas mágicas que agradam mais.

O açougueiro, passando a mão no seu avental sujo, contentou:
* Também penso assim. Mas, veja, um açougue não pode ter só filé mignon, tenho que oferecer outros produtos. Assim como uma padaria não pode ter só pãezinhos - completou olhando para o padeiro.

O velho e sábio comerciante Saliba arriscou um palpite:

-*É, temos que nos concentrar nos 20% das mercadorias que nos dão maior resultado, mas também devemos ficar de olho nos outros 80%. São os 20% que puxam as vendas e que pagam as minhas contas no final do mês e fazem o meu comércio crescer. Tenho que concentrar meus esforços nestas mercadorias. O resto eu tenho para complementar a loja, e não deixá-la muito vazia.
* Às vezes, eu me entusiasmo com mágicas que o público nem quer ver, completou Pareto. Fico perdendo tempo enquanto eu deveria é estar me concentrando nas que fazem sucesso.

Pareto foi fazer pesquisas em outros lugares e descobriu também que 20% do nosso tempo representa 80% da nossa produtividade. Que 80% do dinheiro depositado nos bancos está em nome de 20% dos depositantes.

A partir deste dia, Pareto que era homem de boa vontade, sempre que encontra com seus amigos comerciantes, vendedores e diretores de marketing vai dizendo:
* Vou lhe ensinar a mágica que vai ajudá-lo a alavancar as suas vendas.

Concentrem seus esforços nos 20% dos produtos do serviços que vendem mais. Neste momento, 20% dos seus vendedores estão fazendo 80% das suas vendas. 20% do seu território estão vendendo 80% dos seus produtos e 20% dos produtos nas suas prateleiras fazem 80% do seu movimento.

VILFREDO PARETO (1848 - 1923)
Economista ítalo-francês: Definiu o Princípio de Pareto ou a lei das proporções inversas. Após estudar a economia italiana, concluiu que 80% da riqueza do país estava nas mãos de 20% da população.

Procure no site www.vendamais.com.br mais informações sobre esse tema: PALAVRAS-CHAVE Produtividade, gestão organização.

Para saber mais: Vendas e Serviços Corpo-a-Corpo, de Robert E. Hall - Editora Campus.

Eloi Zanetti é publicitário, jornalista, assessor e consultor de marketing e comunicação. E-mail: eloizanetti@softone.com.br


















Eloi Zanetti é consultor em marketing, comunicação corporativa e vendas. Realiza palestras e organiza seminários para várias empresas.

E-mail: eloizanetti@terra.com.br